quarta-feira, 8 de abril de 2009

Arrumações

Não gosto de arrumações. Aquelas em que decidimos arrumar até o mais pequenino papel que está na secretária... Este tipo arrumação mexe comigo. É que cada objecto que está desarrumado me diz algo, um talão do supermercado com um recado escrito, um bonequinho que saiu no Kinder Surpresa, ou um simples bilhete de cinema tudo me faz lembrar algo ou alguém. Logo, em vez de demorar uma hora a arrumar o quarto, demoro o dobro ou o triplo. Há que ponderar, e bem, se a "coisa" vai para o lixo ou não.
Alguém me disse que deveria ser um pouco mais racional e menos emocial, mas como é que isso se faz?!

1 comentário:

  1. Aprendi já não me lembro bem onde, qualquer coisa mais ou menos assim: "guardar algo para recordar é admitir que algum dia nos poderíamos esquecer"

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